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Cachorro Com Câncer


Lesões Por Esforços Repetitivos


Verificamos que a proliferação de micoplasma e outros agentes primitivos, tais como clamídia e espiroqueta, acontece quando há agregação com arquéias patogênicas, que são passíveis serem detectadas e quantificadas no sangue circulante, podendo ser este um método de diagnóstico. Assim, a presente invenção se expõe à detecção e quantificação de arquéias patogênicas como um novo biomarcador para doenças associadas a micoplasmas, em graus variáveis de proliferação smartphone indesejável, tais como fibrose, calcificação e inflamação.


A presente invenção oferece métodos pra prevenir e/ou para cuidar desordens manifestadas por mudanças decorrentes da presença de microorganismos e/ou fragmentos de microorganismos co-existentes fusionados com micoplasma. O semblante da presente invenção está relativo à idéia de que arquéias podem ser detectadas e quantificadas no sangue circulante e nas lesões, podendo esse dado ser benéfico na prevenção e no tratamento dessas doenças. Isto se baseia pela descoberta da ora inventora de que arquéias cinco patogênicas têm morfologia típico, neste momento descrita anteriormente, nos tecidos lesados de praticamente todas as doenças acima citadas, e que neste instante conseguem ser observadas no sangue circulante.


A Figura 2 Ilustra a fotomicrografía eletrônica com dupla imunomarcação com ouro coloidal de 15nm para antígenos de MP (uma 20 partícula positiva), e LDL oxidada com ouro coloidal de 5 nm (imensas partículas), no interior de uma arqueia patogênica. Arquéias são os mais antigos microorganismos existentes pela meio ambiente, mas, somente foram descritas pouco tempo atrás (Woese CR & Fox GE.


São caracterizadas por habitarem em locais que usualmente não permitem a vida, como águas extremamente salgadas, soluções com alta temperatura e em solventes. Huber J e cols. Exemplo 1. Novos biomarcadores de aterosclerose e de eventos coronarianos - Detecção de nanopartículas infecciosas no soro. Não obstante aos avanços nas técnicas de detecção de placas de aterosclerose, tem que-se ainda localizar marcadores mais precisos de doença aterosclerótica coronariana (DAC) e de instabilidade da placa.


Em trabalhos prévios, publicado aqui -se a presença de antígenos de Mycoplasma pneumoniae (MP) e Proteína C Reativa (PCR) nas placas ateroscleróticas e, nas vulneráveis a presença de arquéias patogênicas. Por aqui investigou-se se estes elementos conseguem ser detectados no soro de pacientes com DAC para utilizá-los como biomarcadores. 2 ml de soro de idosos, treze indivíduos saudáveis e 12 com DAC, foram analisadas por imuno-microscopia eletrônica (ME) para detecção de partículas com antígenos de MP ou PCR, marcadas com ouro coloidal. Foram feitas cinco fotomicrografias/5.500x e obtidos os números médios de 5 partículas positivas/pm2. eu pensei sobre isso -se o soro de 3 pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) por intermédio da ME e microscopia de fluorescência /Qdots (MF).


  1. Sensação de ter necessidade de urinar com frequência, mas pouca ou nenhuma urina de fato sai

  2. 1 colher de chá de raiz de gengibre fresco ralado e água

  3. 1 litro e meio de leite desnatado

  4. Podes não administrar mais viver sozinha, sem dificuldades

  5. um colher (de sobremesa) de folhas de Hortelã-pimenta



Um relatório publicado em 2008 do Estudo do Coração de Framingham nos EUA também constatou que a deficiência de vitamina D quase dobra o risco de infarto do miocárdio, AVC e insuficiência cardíaca. Evidências estatísticas apontam que pessoas com ascendência africana ou sul-asiática têm um superior traço de desenvolver hipertensão, em comparação com pessoas com ancestrais predominantemente caucasianos ou ameríndios (indígenas).


É constatado que os afroamericanos desenvolvem hipertensão arterial em idades mais jovens do que outros grupos nos EUA. Também, eles são mais propensos a desenvolver complicações associadas com a pressão arterial elevada. Esses dificuldades adicionam acontecimento vascular cerebral, doença renal, cegueira, demência e doenças cardíacas. Fatores ambientais: Alguns cientistas acreditam que a pressão arterial elevada em afroamericanos ocorre por causa fatores únicos relacionados à experiência dos negros nos Estados unidos.

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